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11 de set. de 2010

Por que o 11 de setembro é inesquecível

"Para a maioria dos americanos, a guerra é uma atividade abstrata e teórica. Eles fazem a guerra, e muito bem, tanto que estão prestes a vencê-la, mas não a sofreram na carne. Não viram suas filhas serem levadas aos milhares, não assistiram ao fuzilamento de reféns, à prisão de suas mulheres, à destruição de seus lares nem ao saque de suas casas. Sabem direitinho que tudo isso aconteceu, mas foi com os outros..."
Agnès Humbert, Resistência (Notre Guerre), 1945-1946

O diário e o testemunho de Agnès Humbert durante a ocupação da França são um dos documentos mais importantes desse período. Agnès trabalhou no jornal Résistance e foi presa. Fez trabalhos forçados na Alemanha até a chegada de soldados americanos.

Os americanos participaram da maior parte das guerras dos últimos cem anos. Mas nenhuma delas se desenrolou dentro de suas fronteiras. Por essa razão, o ataque fulminante de um único dia teve tanta repercussão.

Sei que não é uma competição de sofrimento, né? Mas eu acho o 8 de maio e o 11 de novembro mais significativos...

Um comentário:

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